# 8. Significado Aqui e Agora e o resto fica lá fora
(Nota prévia : Vou alternar temas mais gerais com outros mais específicos, para irem introduzindo a pratica)
Aqui e Agora...e o resto fica lá fora!
O meu mantra de início.
Podem usar de empréstimo mas não vale roubar!
Serve de centramento.
Ao fim de 2 meses de sessões semanais, as minhas cobaias, meninos de 3 a 6 anos, já repetem a frase comigo. E sabem, que vamos começar!
Aqui e agora é uma expressão frequente e recorrente quando se fala de meditação, de mindfulness.
Estar no presente. Ter atenção plena.
Vários autores afirmam que as sessões devem ser no mesmo dia, à mesma hora, para criar um ritual, um hábito.
Quem tem filhos, sabe como as rotinas são importantes, um grande aliado.
Se conseguirmos manter uma regra na prática da meditação com a(s) criança(s), melhor.
Para elas e para nós.
Mas, que isso não vos impeça.
Numa semana 2 vezes, na semana seguinte 1 vez e depois um mês sem prática? Não faz mal.
Mais importante do que um horário, do que uma rotina, é meditar.
Onde, quando, como...serão assuntos que falaremos daqui a uns dias.
Esta é a minha rotina. O meu mantra de inicio.
Significa que a partir daquele momento, estamos focados no que vamos fazer.
Significa que encostamos a porta da nossa mente.
As preocupações, os problemas, os planos, os pensamentos, ficam do lado de fora.
O foco é o que estamos a fazer. No local onde estamos. Com quem estamos.
Apenas isso.
Aqui e agora...e o resto fica lá fora!
Costumo juntar um som metálico.
Fechamos os olhos e ouvimos o som a desvanecer. Foco. Concentração.
Quando deixamos de ouvir, abrimos os olhos.
Uma inspiração profunda, calma.
Outra inspiração, mais profunda, mais calma.
Uma outra inspiração, ainda mais profunda, ainda mais calma.
Ao dizer as palavras, fazemos a respiração.
E as palavras ajustam-se à respiração.
E as crianças, ouvem ou não.
Imitam ou não.
Estão sentadas ou não.
Respiram ou não.
Estão sossegadas ou, muito provavelmente, não!
Importante, não ralhar, zangar, gritar. Não perder a paciência. Não desistir.
A meditação é diferente para todos.
Parece que eles não estão a prestar atenção mas estão.
Como diz o ditado, a prática faz o monge!
Continuem.
E um dia, algo acontece.
E percebem que afinal, eles estão a ouvir, a sentir, a experenciar.
Aqui e Agora, e o resto fica lá fora!
(Nota prévia : Vou alternar temas mais gerais com outros mais específicos, para irem introduzindo a pratica)
Aqui e Agora...e o resto fica lá fora!
O meu mantra de início.
Podem usar de empréstimo mas não vale roubar!
Serve de centramento.
Ao fim de 2 meses de sessões semanais, as minhas cobaias, meninos de 3 a 6 anos, já repetem a frase comigo. E sabem, que vamos começar!
Aqui e agora é uma expressão frequente e recorrente quando se fala de meditação, de mindfulness.
Estar no presente. Ter atenção plena.
Vários autores afirmam que as sessões devem ser no mesmo dia, à mesma hora, para criar um ritual, um hábito.
Quem tem filhos, sabe como as rotinas são importantes, um grande aliado.
Se conseguirmos manter uma regra na prática da meditação com a(s) criança(s), melhor.
Para elas e para nós.
Mas, que isso não vos impeça.
Numa semana 2 vezes, na semana seguinte 1 vez e depois um mês sem prática? Não faz mal.
Mais importante do que um horário, do que uma rotina, é meditar.
Onde, quando, como...serão assuntos que falaremos daqui a uns dias.
Esta é a minha rotina. O meu mantra de inicio.
Significa que a partir daquele momento, estamos focados no que vamos fazer.
Significa que encostamos a porta da nossa mente.
As preocupações, os problemas, os planos, os pensamentos, ficam do lado de fora.
O foco é o que estamos a fazer. No local onde estamos. Com quem estamos.
Apenas isso.
Aqui e agora...e o resto fica lá fora!
Costumo juntar um som metálico.
Fechamos os olhos e ouvimos o som a desvanecer. Foco. Concentração.
Quando deixamos de ouvir, abrimos os olhos.
Uma inspiração profunda, calma.
Outra inspiração, mais profunda, mais calma.
Uma outra inspiração, ainda mais profunda, ainda mais calma.
Ao dizer as palavras, fazemos a respiração.
E as palavras ajustam-se à respiração.
E as crianças, ouvem ou não.
Imitam ou não.
Estão sentadas ou não.
Respiram ou não.
Estão sossegadas ou, muito provavelmente, não!
Importante, não ralhar, zangar, gritar. Não perder a paciência. Não desistir.
A meditação é diferente para todos.
Parece que eles não estão a prestar atenção mas estão.
Como diz o ditado, a prática faz o monge!
Continuem.
E um dia, algo acontece.
E percebem que afinal, eles estão a ouvir, a sentir, a experenciar.
Aqui e Agora, e o resto fica lá fora!
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